segunda-feira, setembro 15, 2008
Passado...
É interessante como certos sentimentos ligados a tempos antigos não desaparecem, ou de vez em quando resurgem como uma hérnia adormecida.
Hoje fui fazer limpeza de pele, aqui na roça mesmo. Não preciso dizer que a profissional, boa, ágil e competente veio como eu, de São Paulo para cá. (sorry jecas conterrâneos, mas, infelizmente, a qualidade de serviço aqui ainda deixa muuuuito a desejar)
Enfim, papo vai, papo vem, e chegamos no ponto da conversa em que perguntamos em que colégios estudamos na capitarrr.
"Eu fiz Pio XII até a oitava série e depois fui pro Porto Seguro."
"Ah, Pio XII, a gente jogava handball contra vocês nas olimpíadas do Arqui."
"Ah, que bacana, de que escola você era? Rainha da Paz? Conça? Beatíssima?"
"Não... (pausa) MAGNO"
Glurp...
Na hora me vi com o topete dos anos 80, gel New Wave no cabelo, polaina, all star, baton 24 horas, walk man com a fita do Erasure, mascando Babaloo e com cagaço violento de jogar contra o Magno. Lembrei de entrar no Arquideocesano e ver a equipe de handball daquela escola, como se fossem gigantes comedoras de proteína que iam nos massacrar na quadra.
Silêncio na sala da esteticista...
"Nossa, a gente sempre levava pau de vocês..."
Silêncio, seguido por uma frase proferida entre um nítido sorriso...
"É, a gente sempre dava pau em vocês".....
Silêncio...
"Então, mas como o pessoal aqui na roça é lento, né, menina, você sabe que........"
Inté!
quinta-feira, setembro 11, 2008
O Retorno....
Brincar de marketing, ir avisando aos poucos o retorno...
Saudade, comichão nas pontas dos dedos....
Alunos escrevendo, Jeca salivando...
Mestrado chegando, luz no fim do túnel.....
Aguardem, dentro em breve, Jeca, o Retorno....
Saudade, comichão nas pontas dos dedos....
Alunos escrevendo, Jeca salivando...
Mestrado chegando, luz no fim do túnel.....
Aguardem, dentro em breve, Jeca, o Retorno....
sábado, setembro 06, 2008
Reportagem do Jornal da Roça, em que Jeca dá entrevista... Jeca só vira Jeca mesmo quando sai na capa do Jeca News.......
Pais devem redobrar a atençãocom a alimentação dos bebês
Da Redação
Depois que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um comunicado alertando os pais sobre o risco de consumo de mel por crianças menores de um ano de idade, os cuidados com a alimentação dos bebês foram intensificados. E muitas dúvidas surgem quanto ao que escolher para a alimentação dos pequenos.Segundo a pediatra Claudia Lobo César, nos seis primeiros meses a alimentação da criança deve ser apenas o aleitamento materno, pois este contém todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento da criança. “A preferência é não usar nenhum outro tipo de alimento, salvo raras exceções, isto é, quando a criança não está ganhando peso. Daí, neste caso introduzimos outros alimentos”, disse.A comerciante Eliane Zorzi Sanfins, 34 anos, mãe da Bárbara de 5 anos e do Erick de 7 meses seguiu a risca as recomendações pediátricas quanto ao aleitamento materno e diz que só teve benefícios no desenvolvimento das crianças. “Mesmo oferecendo frutas, verduras e legumes ao Erick, ainda assim, continuo a alimentá-lo com o leite materno. O aleitamento é fundamental, pois além de incentivar o contato entre mãe e filho, também sei dos benefícios que esse ato traz. A minha filha mais velha eu amamentei até completar um ano e dez meses e percebi que com a amamentação ela quase não tinha problemas de saúde e até hoje ela se alimenta super bem”, diz a mãe.
REINTRODUÇÃO DE ALIMENTOS
Adepta do vegetarianismo, a professora Tatiana Colla Argeiro, 32 anos, mãe do Romeo de 7 meses e meio, resolveu também abolir o consumo de carne vermelha na dieta alimentar do filho. Mas, para tomar essa decisão, antes, porém ela procurou vários especialistas na área de Nutrição Vegetariana para obter mais informações. “Eu me preocupo muito com as vitaminas e para que não falte nada para o Romeo. Quem não é vegetariano acha que todos os nutrientes estão na carne, e não é bem assim. Há várias maneiras de se dar todos os nutrientes necessários só com o vegetarianismo. Meu filho está muito bem, estamos acompanhando o desenvolvimento dele e espero que continue assim”, disse. Com seis meses de vida, Tatiana voltou ao trabalho e precisou colocar o filho numa escolinha. Romeu passou então a tomar mamadeira e consumir outros alimentos como a papinha. “Agora ele já toma leite na mamadeira e também come a papinha. Ele é difícil de comer, mas devagar vou misturando as frutas, verduras e legumes. Desde os seis meses ele vai à escolinha, então eu preparo tudo em casa e no berçário as professoras se encarregam de alimentá-lo”, afirmou.
De acordo com os especialistas, para crianças com mais de seis meses, algumas frutas e legumes começam a ser introduzidos de forma paulatina, seguindo as recomendações pediátricas. Afinal, a alimentação vai garantir o desenvolvimento saudável da criança. Outra regra é não utilizar alimentos industrializados na dieta dos pequenos, pois podem desencadear alergias.“A partir dos seis meses já se pode introduzir na alimentação das crianças outros alimentos, incluindo algumas frutas e a papinha de sal com legumes, verduras e carne. A partir de um ano de idade a criança pode comer de tudo um pouco. O que nós restringimos um pouco são os carboidratos, açúcar e cereais refinados, preferindo os integrais”, acrescentou a pediatra Claudia Lobo.
ALIMENTAÇÃO NA GESTAÇÃO
Os alimentos que a mãe consome durante a gestação são os nutrientes do filho. Portanto, o comportamento alimentar da mãe irá interferir diretamente no desenvolvimento e saúde do feto. Para que o bebê cresça e se desenvolva é necessário que a mãe tenha uma alimentação adequada e equilibrada.“As influências alimentares da mãe no bebê são tão fortes que é possível saber se a criança terá risco ou não de deficiência nutricional e alergias na infância pelo comportamento materno”, alerta a nutricionista Roseli Rossi.Ela atenta sobre alguns cuidados que devem ser tomados durante os nove meses, tais como: abstinência de bebida alcoólica, pois o álcool provoca retardo no crescimento e mal formação na face e no coração do bebê. “Portanto, atenção naquilo que você ingere e cuide da sua saúde para ter uma gestação tranqüila”, orienta a especialista.
Pais devem redobrar a atençãocom a alimentação dos bebês
Da Redação
Depois que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um comunicado alertando os pais sobre o risco de consumo de mel por crianças menores de um ano de idade, os cuidados com a alimentação dos bebês foram intensificados. E muitas dúvidas surgem quanto ao que escolher para a alimentação dos pequenos.Segundo a pediatra Claudia Lobo César, nos seis primeiros meses a alimentação da criança deve ser apenas o aleitamento materno, pois este contém todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento da criança. “A preferência é não usar nenhum outro tipo de alimento, salvo raras exceções, isto é, quando a criança não está ganhando peso. Daí, neste caso introduzimos outros alimentos”, disse.A comerciante Eliane Zorzi Sanfins, 34 anos, mãe da Bárbara de 5 anos e do Erick de 7 meses seguiu a risca as recomendações pediátricas quanto ao aleitamento materno e diz que só teve benefícios no desenvolvimento das crianças. “Mesmo oferecendo frutas, verduras e legumes ao Erick, ainda assim, continuo a alimentá-lo com o leite materno. O aleitamento é fundamental, pois além de incentivar o contato entre mãe e filho, também sei dos benefícios que esse ato traz. A minha filha mais velha eu amamentei até completar um ano e dez meses e percebi que com a amamentação ela quase não tinha problemas de saúde e até hoje ela se alimenta super bem”, diz a mãe.
REINTRODUÇÃO DE ALIMENTOS
Adepta do vegetarianismo, a professora Tatiana Colla Argeiro, 32 anos, mãe do Romeo de 7 meses e meio, resolveu também abolir o consumo de carne vermelha na dieta alimentar do filho. Mas, para tomar essa decisão, antes, porém ela procurou vários especialistas na área de Nutrição Vegetariana para obter mais informações. “Eu me preocupo muito com as vitaminas e para que não falte nada para o Romeo. Quem não é vegetariano acha que todos os nutrientes estão na carne, e não é bem assim. Há várias maneiras de se dar todos os nutrientes necessários só com o vegetarianismo. Meu filho está muito bem, estamos acompanhando o desenvolvimento dele e espero que continue assim”, disse. Com seis meses de vida, Tatiana voltou ao trabalho e precisou colocar o filho numa escolinha. Romeu passou então a tomar mamadeira e consumir outros alimentos como a papinha. “Agora ele já toma leite na mamadeira e também come a papinha. Ele é difícil de comer, mas devagar vou misturando as frutas, verduras e legumes. Desde os seis meses ele vai à escolinha, então eu preparo tudo em casa e no berçário as professoras se encarregam de alimentá-lo”, afirmou.
De acordo com os especialistas, para crianças com mais de seis meses, algumas frutas e legumes começam a ser introduzidos de forma paulatina, seguindo as recomendações pediátricas. Afinal, a alimentação vai garantir o desenvolvimento saudável da criança. Outra regra é não utilizar alimentos industrializados na dieta dos pequenos, pois podem desencadear alergias.“A partir dos seis meses já se pode introduzir na alimentação das crianças outros alimentos, incluindo algumas frutas e a papinha de sal com legumes, verduras e carne. A partir de um ano de idade a criança pode comer de tudo um pouco. O que nós restringimos um pouco são os carboidratos, açúcar e cereais refinados, preferindo os integrais”, acrescentou a pediatra Claudia Lobo.
ALIMENTAÇÃO NA GESTAÇÃO
Os alimentos que a mãe consome durante a gestação são os nutrientes do filho. Portanto, o comportamento alimentar da mãe irá interferir diretamente no desenvolvimento e saúde do feto. Para que o bebê cresça e se desenvolva é necessário que a mãe tenha uma alimentação adequada e equilibrada.“As influências alimentares da mãe no bebê são tão fortes que é possível saber se a criança terá risco ou não de deficiência nutricional e alergias na infância pelo comportamento materno”, alerta a nutricionista Roseli Rossi.Ela atenta sobre alguns cuidados que devem ser tomados durante os nove meses, tais como: abstinência de bebida alcoólica, pois o álcool provoca retardo no crescimento e mal formação na face e no coração do bebê. “Portanto, atenção naquilo que você ingere e cuide da sua saúde para ter uma gestação tranqüila”, orienta a especialista.
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